25 de novembro de 2011

Parabéns Cruzeta pelos 58 anos de desenvolvimento


Fotos antigas de Cruzeta

Por Hutson Barbosa

cidade de Cruzeta completa nesta sexta-feira (25), 58 anos da sua elevação de vila à categoria de cidade. Uma data para refletirmos nossa História, homenagearmos homens e mulheres que deram sua contribuição para o desenvolvimento da nossa terra. É um momento de celebrarmos o passado e o presente e projetarmos o futuro da nossa gente. 
Área de exploração mineral

Com o recente  anúncio de que Cruzeta tem ferro para se explorado durante os próximos 30 anos, precisamos parar e pensar de que forma, nós cruzetenses, poderemos aproveitar o máximo das oportunidades que a extração mineral vai nos oferecer. Para isso, é preciso que o Poder Público e a Sociedade Civil Organizada se unam para discutir e elaborar projetos que beneficie a todos. É necessário investir mais na educação, através de parcerias para disponibilizar cursos aos munícipes na área de mineração, com isso, iremos oferecer mão de obra qualificada as empresas do seguimento mineral, gerando cada vez mais em prego e renda ao nosso povo.

Nós, cidadãos cruzetenses, precisamos olhar para o município com outros olhos, com um olhar crítico a nós mesmos, e nos indagarmos: ”Será que estamos exercendo a cidadania? Temos dado a atenção que uma cidade em constante evolução realmente merece? Estamos sendo coerentes uns com os outros?”.

Conterrâneos, vamos todos darmos as mãos em solidariedade a nossa Cruzeta para celebrarmos essa data tão especial.

Parabéns Cruzeta – Cidade progresso!


Sugestão: Deixei uma mensagem  para Cruzeta na opção "Comentários"

17 de novembro de 2011

Exercendo a cidadania


“Vocês que fazem parte dessa massa. Que passa nos projetos do futuro. É duro tanto ter que caminhar. E dar muito mais do que receber…”   (Admirável gado novo – Zé Ramalho)

Por Talita Maciel

Minha vida de funcionária pública tem me trazido momentos ímpares de aprendizado e análise da natureza humana, a cada dia que passa, reflito sobre um interessante tema, muito em evidência em períodos eleitorais: A cidadania.


A todo tempo ouve-se que o voto é um direito do cidadão, é um exercício da cidadania, o que me leva a pensar: a grande massa tem noção de o que é isso? Não falo aqui de classes sociais de pessoas mais ou menos pobres, penso que essa falta de informação vai além dessas classes. Penso que diz respeito à falta de uma informação mais completa e correta sobre o tema.


A cidadania não é algo que se lembra no momento da eleição, é um exercício diário, é você ter consciência de sua importância na vida da sociedade e do país, é perceber e sentir-se parte da máquina, é não esperar simplesmente que coisas venham do governo


Essa mentalidade paternalista tem que acabar, pois transforma o cidadão em um sujeito passivo que aguarda ser cuidado. O Estado existe para nos proteger sim, mas essa proteção vem do fato de juntos sermos muitos e fortes e nos reunimos ao redor deste Estado, que nos traz essa força.

O assistencialismo do governo tem seu preço: nós o pagamos através de uma carga tributária altíssima que nos faz dos 12 meses do ano trabalhar 4 só para pagar impostos. Muitas pessoas degradam bens públicos, não valorizam o que vem do governo por não ter ideia que esse dinheiro vem de nossos bolsos, e que gastá-lo de forma desordenada não fará políticos corruptos deixarem de lesar nosso país.

Atitudes críticas e conscientes, valorização de grupos sociais de discussão podem sim mudar isso, questionar, cobrar de forma consciente, procurar entender para melhorar a participação, parar de achar que política é coisa “chata” que “todos os políticos são corruptos” e que “nada muda mesmo para o pobre”. A mudança é possível, mas tem de partir de cada um, de nossos questionamentos, de nossas ações, de nosso real exercício da cidadania.

11 de novembro de 2011

Quais são os deveres do vereador?


Fachada original da Câmara Municipal 

O vereador tem o dever da:

- assiduidade, comparecer às sessões do Plenário e das comissões;
- cortesia, tratar com urbanidade os colegas;
- dedicação ao trabalho legislativo, dele participando no Plenário e nas comissões;
- atenção aos eleitores, tanto nos pleitos coletivos como individuais;
- probidade política e administrativa, imune dos desvios do mandato, ou seja, ter conduta retilínea;

É ainda dever do vereador lutar pela construção e funcionamento de escolas, construção e funcionamento de hospitais e postos de saúde, abertura de estradas, pavimentação de vias públicas urbanas, perfuração e funcionamento de poços tubulares, abastecimento de água, instalação de energia elétrica.

Cabe ao vereador cobrar do Prefeito a divulgação, até o último dia do mês seguinte ao da arrecadação, dos valores dos impostos, taxas e contribuição de melhoria recebida, bem como todos os outros recursos passados ao Município.

Fonte: (Manual do Vereador – Senado Federal, Brasília, 2005).

10 de novembro de 2011

Conscientização política: a arma do eleitor


Do Blog do Dr. Flávio Braga
Com uma firme consciência política o cidadão estará mais bem preparado para votar, fazer reivindicações aos governantes, acompanhar a atuação dos parlamentares e protestar quando necessário for.

 Somente o voto consciente pode promover uma assepsia ética na política e a eleição de candidatos comprometidos com a transparência na gestão pública.

 O Brasil será o resultado do nosso voto. O Brasil está em nossas mãos.

 A omissão é a pior forma de participação, pois somos responsáveis pelo que falamos e pelo que silenciamos. E, somos responsáveis pelo que fazemos e pelo que deixamos de fazer.

 “O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam”.
(Arnold Taynbee, historiador inglês).

 “Os governos passam, as sociedades morrem, a política é eterna.”
(Honoré Balzac, escitor francês).

 “O politiqueiro pensa nas próximas eleições, o político, nas próximas  gerações”.
(Otto Von Bismarck).

9 de novembro de 2011

Conscientização Política na sala de aula

Por Gustavo Guimarães


Estou sugerindo a implantação da disciplina “Conscientização Política” na grade curricular dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. O principal objetivo dessa proposta é proporcionar a educação política, ensinar como ela funciona, seus órgãos, mecanismos, quem é quem, quais as funções de cada cargo para o qual milhões de brasileiros, periodicamente, escolhem seus representantes.

Acredito que melhoraremos o nosso sistema político-eleitoral, quando nossos eleitores, e principalmente os jovens, tiverem a consciência da importância do voto, da responsabilidade e da seriedade do sistema político que dita os rumos do nosso bairro, nossa cidade, dos nossos estados e do país como um todo.


Conscientização Política para formar cidadãos responsáveis, eleitores exigentes e políticos comprometidos com o Brasil.

7 de novembro de 2011

A lógica do consumo na política


Por: Túlio Madson
Toda liderança política torna-se logo um produto, nas votações escolhemos personagens, votamos em uma imagem, não em uma ideia.
As pessoas precisam menos dessas figuras e mais de conscientização, ao invés de dirigentes, lideranças e salvadores da pátria, precisamos formar cidadãos críticos, aptos a participar e a contribuir ativamente das decisões do governo.
Precisamos da conscientização, por exemplo, de que essas figuras resultam de campanhas eleitorais milionárias, cujos patrocinadores não são tão altruístas quanto à imagem que fazem de si.
Hoje em dia tenta-se pôr em evidência a imagem de que os políticos são os responsáveis pela corrupção, eximindo assim a culpa do modelo que os corrompem: os mais diversos e conflitantes interesses econômicos sobrevalorizados de tal forma que confundem-se com o público.
Entramos assim na questão central: a lógica de consumo só é institucionalmente respaldada com sua validação no meio político. Assim, esses mesmos interesses transformam as campanhas políticas em campanhas publicitárias, o político torna-se um produto, desse modo, alguns consomem Dilma, outros Aécio, outros Marina, tantos outros ainda, tiriricas, romários  e schwarzenegger´s. Essa é a participação política que nos cabe, escolher dentre esses perfis o que mais se identifica conosco.
Os políticos tornam-se assim meros intermediários entre os interesses corporativos e os da população, quando na verdade deveriam se ater apenas aos interesses de seus eleitores,  não de seus financiadores. O povo - demos - não participa das decisões públicas, espera apenas que algum político decida por ele – ou seja possuem apenas uma esperança. Em teoria é como se elegêssemos consultores políticos hábeis a concretizar nossos interesses, mas na prática escolhemos apenas a melhor campanha publicitária, o personagem criado pela propaganda eleitoral que mais nos representa.
Vivemos muito próximo a uma corporocracia – corporatocracy – tal como entendia George Monbiot, propagador do Global Justice Movement. Monbiot aponta uma terceira via entre o capitalismo e o socialismo, denominando-a de Global Justice, um sistema político que realmente promova a participação direta do cidadão nas decisões públicas.
Durante a Guerra do Peloponeso em Atenas, berço da democracia, foi instituído um pagamento aos cidadãos mais pobres para que estes comparecessem em peso nas assembleias, local onde eram discutidas e votadas as decisões públicas. Ou seja, o conhecimento era algo realmente difundido e compartilhado na cidade, de modo tal, que até o cidadão mais pobre competia em pé de igualdade em termo de conhecimento com qualquer aristocrata. Não esqueçamos que Sócrates era pobre e que Diógenes vivia em um barril. A cidade então precisava pagar uma quantia – para restituir o dia de trabalho perdido – apenas para ouvi-los, para que pudessem contribuir, porque suas opiniões e seu voto eram de fato importantes.
Um estado justo é aquele que democratiza o conhecimento, justiça social é distribuir conhecimento não apenas renda. Esse deveria ser um projeto de estado, não de governo, independente de Partido A ou B, deveria ser um anseio da nação. Aqueles que detêm o conhecimento são os que mais têm responsabilidade nisso, deveriam descer do trono acadêmico e de fato compartilhar seu conhecimento com a sociedade.
Quando chegarmos ao ponto em que se precise pagar a um cidadão pobre para que ele discuta e participe das ações e decisões da cidade. Teremos chegado em algo próximo daquilo que os gregos chamavam de democracia.

6 de novembro de 2011

Charge: Ética


O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social. 


A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.
Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num país, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Aproveitando o exemplo, a ética na área de pesquisas biológicas é denominada bioética.
Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética de trabalho, ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política, etc.
Uma pessoa que não segue a ética da sociedade a qual pertence é chamado de antiético, assim como o ato praticado.

4 de novembro de 2011

Folha explica conceitos jurídicos para leitores leigos


O projeto educacional "Para Entender Direito", que busca explicar conceitos jurídicos e o funcionamento do governo a leigos, em linguagem fácil e acessível, passa a fazer parte da Folha, no endereço direito.folha.com.br.


Voltado ao público em geral, o projeto foi fundado em abril de 2010 por Gustavo Romano, 37, mestre em direito por Harvard. Desde então, já teve meio milhão de visitas.

Segundo ele, o site nasceu da constatação de que a falta de conhecimento torna as opiniões supérfluas e impede o debate cívico no Brasil.

"Nós tentamos dar informação técnica de forma fácil, sem o formalismo e o salto alto normalmente associados ao mundo do direito, e sempre de forma imparcial. Só vamos construir uma democracia de verdade quando as pessoas entenderem do que estão falando."

Romano, também mestre em ciência política pela UFMG e em administração estratégica pela London Business School, é desde 2000 o responsável pelo treinamento jurídico dos jornalistas do Grupo Folha.

O material e a metodologia que utiliza em seu site foram desenvolvidos ao longo de seu trabalho na Folha.

As lições do "Para Entender Direito", baseadas em fatos reais e pertencentes ao dia a dia do leitor, foram adaptadas para o público em geral. "De presidiários a ministros do STJ, já recebemos e-mails de todo mundo", conta.


No site, além de explicações de termos do direito por meio de notícias de jornal e do funcionamento do governo e das leis brasileiras, há vídeos e livros gratuitos.Com a incorporação do projeto à Folha.com, Romano tem planos de expandir o site e abordar assuntos ligados ao direito e à cidadania.



3 de novembro de 2011

Ética, Moral, Política e Cidadania

                        
A ética não se confunde com a moral.


A moral é a regulação dos valores e comportamentos considerados legítimos por uma determinada sociedade, um povo, uma religião, uma certa tradição cultural etc. Há morais específicas, também, em grupos sociais mais restritos: uma instituição, um partido político... Há, portanto, muitas e diversas morais. A moral é um fenômeno social particular, que não tem compromisso com a universalidade.

Mas, então, todas e quaisquer normas morais são legítimas? Não deveria existir alguma forma de julgamento da validade das morais? Existe, e essa forma é chamada de ética.

A ética é uma reflexão crítica sobre a moralidade. A ética é um conjunto de princípios e disposições, cujo objetivo é balizar as ações humanas. A ética existe como uma referência para os seres humanos em sociedade, de tal modo que esta possa se tornar cada vez mais humana. A ética pode e deve ser incorporada pelos indivíduos, sob a forma de atitudes do dia-a-dia. A ética, tanto quanto a moral, não é um conjunto de verdades fixas, imutáveis. A ética é dinâmica, se amplia e se adensa.

Para se entender como isso acontece na história da humanidade, basta lembrar que a escravidão já foi considerada “natural”. Entre a moral e a ética há uma tensão permanente: a ação moral busca uma compreensão e uma justificação crítica, e a ética, por sua vez, exerce uma permanente vigilância crítica sobre a moral.

Política é a ação humana que tem por objetivo a realização plena dos direitos e, portanto, da cidadania para todos. O projeto da política é o de realizar a ética, fazendo coincidir com ela a realização da vontade coletiva dos cidadãos, o interesse público.

A função ética da política é eliminar, numa ponta, os privilégios de poucos; na outra ponta, as carências de muitos; e instaurar o direito para todos.

São inegáveis os aprimoramentos das instituições políticas no Brasil, ao longo da sua história. Mas são inegáveis também as traições de uma parte da classe política contra essas instituições, o povo e o mandato que lhes foi confiado.

Requer-se, pois, o exercício da cidadania ativa e criativa, tanto pelos políticos quanto pelos cidadãos: reforçando-se e aprimorando-se as instituições políticas, fazendo-as valer de direito e de fato. A cidadania ativa, como luta pelos próprios direitos e pelos direitos do outro, é o exercício cotidiano da ética na política.

O princípio fundamental que constitui a ética é este: o outro é um sujeito de direitos e sua vida deve ser digna tanto quanto a sua deve ser.

O fundamento dos direitos e da dignidade do outro é a sua própria vida e a sua liberdade (possibilidade) de viver plenamente. As obrigações éticas da convivência humana devem pautar-se não apenas por aquilo que já temos, já realizamos, já somos, mas também por tudo aquilo que poderemos vir a ter, a realizar, a ser. As nossas possibilidades de ser são parte de nossos direitos e de nossos deveres.

A atitude ética é uma atitude de amor pela humanidade.

(Carlos Mesquitacarlosmesquita.blogspot.com)

2 de novembro de 2011

Ativistas criam rede social na internet para monitorar serviços públicos




Participação popular ao alcance de um clique. Essa é a ideia da rede social voltada à cidadania “Myfuncity" – Cidades sustentáveis” lançada pela Rede Nossa São Paulo em conjunto com os desenvolvedores do sistema, na quarta-feira (5), na capital paulista.
O Brasil é o primeiro país a ter à disposição a plataforma que permite participação da população na vida nas cidades, a partir de blogues, sites e redes sociais. Ao longo do mês, versões do sistema serão lançadas nos Estados Unidos e em países da Europa pela equipe criadora do modelo. “Vamos elevar a participação popular do cidadão nos destinos da sua rua, do seu bairro, da sua comunidade, da sua cidade ao máximo”, aponta Mauro Motoryn, presidente da Myfuncity.
Para Oded Grajew, da Rede Nossa São Paulo, as informações vão enriquecer o debate de problemas nas comunidades e principalmente no processo eleitoral. “Quando se tem acesso a informações muda muito a forma de participação”, destaca. “Governos inteligentes vão ter um instrumento fantástico para detectar problemas e opiniões de como resolvê-los. Ao contrário, quem não der atenção vai cometer um suicídio político”, alerta.

No Myfuncity, a população será consultada diariamente sobre 12 indicadores relacionados ao trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação. A partir desta quarta, a rede social está disponível por meio do Facebook em todas as cidades do país. Cada indicador pode ser classificado pelo usuário de 0 a 10, comentado e compartilhado. 
O sistema também permite o envio de foto sobre um problema relacionado ao tema analisado na rede social.Os resultados ficam abertos em tempo real aos participantes da pesquisa em um raio de um quilômetro da região em que se encontra ou sobre a qual se manifestou. Quando a participação começar a ocorrer por meio de celular, o próprio sistema – que é georreferenciado – vai fazer a leitura do local onde a pessoa se encontra e sobre o qual está opinando. Do computador, é preciso identificar o endereço. “É a única coisa que se digita, todo o resto se resolve com cliques”, brinca Motoryn.


A iniciativa também permite interação com pessoas da mesma rua e do mesmo bairro, convite a amigos, compartilhamento de informações, a exemplo do que ocorre no Facebook.

Engajamento

A nova rede social foi organizada a partir do conceito de civic engagement que incentiva a participação ativa dos cidadãos na vida da comunidade, com o objetivo de discutir e melhorar o futuro de seu bairro, região ou cidade.

Prefeituras cadastradas no sistema terão acesso gratuitamente às informações do Myfuncity em tempo real. Mesmo que administrações municipais não se interessem pelo tema, ao final do dia, as informações captadas serão encaminhadas a veículos de comunicação de todas as cidades em que moradores estiverem participando da rede social, garantem os organizadores 


 www.redebrasilatual.com.br

1 de novembro de 2011

O Que é política?


Autor: Lunamar do Amaral Cezar

Falar de política, não é difícil. Mas difícil é dar uma resposta clara e objetiva, pois, a política é muito abrangente. Na maioria das vezes, acredita-se que tem muito haver com discussão entre as pessoas no intúito de buscar uma solução para “o problema”.

Apesar da importância deste assunto, são poucos os interessados, pois, a maioria da socidade foge do tema política, achando que isso é dever somente de quem está no poder, mas não sabem, que são eles que acabam fortalecendo ainda mais a chance dos desonestos se corromper com facilidade e continuar enganando o povo.  Quem não participa da política, será só mais um tendo o trabalho de votar, além disso estará votando em vão.

O por que do desinteresse pela política torna-se de fácil compreensão quando levamos em consideração, que vivemos numa sociedade onde uma fração de indivíduos que no seu agir políticamente procura, nada mais, nada menos, beneficiar-se.

Mas Política é a arte de governar, é o uso do poder para defender seus direitos de cidadania.

A idéia da Política é ter uma forma de organizar a sociedade, em seus diversos âmbitos evitando que chegue a um caos sem ordem ou a uma bagunça tratando da convivência dos diferentes. E isso que a torna tão complexa e consequentemente, interessante.

A política é a liberdade de se expressar e de ter uma opinião. Sua finalidade é manter a ordem pública, defesa do território nacional e o bem social da população.

Ela é fundamental na vida de todos, pois através da política se constrói a vida da população, não podemos ingenuamente nos abster, cabe a população a discussão e pressão dos governantes.

A política na atualidade, encontra-se bastante deteriorada. Precisando urgentemente de uma reforma. Com mais responsábilidade partidária, com mais definições e execuções dos seus representantes.

Política, é coisa séria e não apenas para ser lembrada em períodos de eleições, onde somos práticamente obrigados a votar, senão sofreremos uma sanção. No entanto, todos os indivíduos são passíveis de análise política, pois, tal ciência perde validade se não expressar a preocupação de inserir todos os indivíduos no processo de construção da sociedade.